Quarta-feira, 31 de Maio de 2006
Eu pescador que pesco por um instinto antigo
E procuro não sei se o peixe se o desconhecido
E lanço e recolho a linha e tantas vezes digo
Sem o saber o nome proibido.
Eu pescador que tantas vezes faço
A mim mesmo a pergunta de Elsenor
E quais águas que passam sei que passo
Sem saber resposta. Eu pescador.
Ou pecador que junto ao mar me purifico
Lançando e recolhendo a linha e olhando alerta
O infinito e o finito e tantas vezes fico
Como o último homem na praia deserta.
Eu pescador de cana e de caneta
Qque busco o peixe o verso o número revelador
E tantas vezes sou o último no planeta
De pé a perguntar. Eu pescador.
Eu pescador que trago em mim as tábuas
Da lua e das marés e o último rumor
De um nome que alguém escreve sobre as águas
E nunca se repete. Eu pescador.
Oitavo Poema do Pescador In "Senhora das Tempestades" de Manuel Alegre
Eu pescador que pesco por um instinto antigo
E procuro não sei se o peixe se o desconhecido
E lanço e recolho a linha e tantas vezes digo
Sem o saber o nome proibido.
Eu pescador que tantas vezes faço
A mim mesmo a pergunta de Elsenor
E quais águas que passam sei que passo
Sem saber resposta. Eu pescador.
Ou pecador que junto ao mar me purifico
Lançando e recolhendo a linha e olhando alerta
O infinito e o finito e tantas vezes fico
Como o último homem na praia deserta.
Eu pescador de cana e de caneta
Qque busco o peixe o verso o número revelador
E tantas vezes sou o último no planeta
De pé a perguntar. Eu pescador.
Eu pescador que trago em mim as tábuas
Da lua e das marés e o último rumor
De um nome que alguém escreve sobre as águas
E nunca se repete. Eu pescador.
Oitavo Poema do Pescador In "Senhora das Tempestades" de Manuel Alegre
Eu pescador que pesco por um instinto antigo
E procuro não sei se o peixe se o desconhecido
E lanço e recolho a linha e tantas vezes digo
Sem o saber o nome proibido.
Eu pescador que tantas vezes faço
A mim mesmo a pergunta de Elsenor
E quais águas que passam sei que passo
Sem saber resposta. Eu pescador.
Ou pecador que junto ao mar me purifico
Lançando e recolhendo a linha e olhando alerta
O infinito e o finito e tantas vezes fico
Como o último homem na praia deserta.
Eu pescador de cana e de caneta
Qque busco o peixe o verso o número revelador
E tantas vezes sou o último no planeta
De pé a perguntar. Eu pescador.
Eu pescador que trago em mim as tábuas
Da lua e das marés e o último rumor
De um nome que alguém escreve sobre as águas
E nunca se repete. Eu pescador.
Oitavo Poema do Pescador In "Senhora das Tempestades" de Manuel Alegre
Terça-feira, 30 de Maio de 2006
Foto da autoria - © Gonçalo Romeiras
Do Lat. merda
s. m., fig.,
indivíduo reles, sem dignidade;
interj.,
indicativa de desprezo, repulsão ou exasperação;
_____________________________________________________________________________
Do Fr. grève
s. f.,
Suspensão voluntária, colectiva e temporária do trabalho por um conjunto de pessoas por motivos de ordem laboral;
Paragem voluntária, colectiva e temporária de uma actividade por reivindicações de vária ordem ou por protesto (greve estudantil ou parede, greve de fome).
Foto da autoria - © Gonçalo Romeiras
Do Lat. merda
s. m., fig.,
indivíduo reles, sem dignidade;
interj.,
indicativa de desprezo, repulsão ou exasperação;
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Do Fr. grève
s. f.,
Suspensão voluntária, colectiva e temporária do trabalho por um conjunto de pessoas por motivos de ordem laboral;
Paragem voluntária, colectiva e temporária de uma actividade por reivindicações de vária ordem ou por protesto (greve estudantil ou parede, greve de fome).
Foto da autoria - © Gonçalo Romeiras
Do Lat. merda
s. m., fig.,
indivíduo reles, sem dignidade;
interj.,
indicativa de desprezo, repulsão ou exasperação;
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Do Fr. grève
s. f.,
Suspensão voluntária, colectiva e temporária do trabalho por um conjunto de pessoas por motivos de ordem laboral;
Paragem voluntária, colectiva e temporária de uma actividade por reivindicações de vária ordem ou por protesto (greve estudantil ou parede, greve de fome).
Segunda-feira, 29 de Maio de 2006
Foi assim que conheci este distinto senhor. Conversámos, passeámos, escutámos os pássaros e o som da água a correr para o lago... Aprendi mais uma pequena lição de vida de quem tem já 85 anos repletos de dias difíceis...
De quem já participou em guerras que não escolheu lutar! No fim de tudo, só tive pena de não saber o seu nome! Mas também não é importante... Pois ele é apenas um entre muitos cuja biografia daria um livro cheio de ensinamentos... Fica assim aqui apenas mais um registo de alguém que um dia sonhou poder sonhar!"
Dedicada a todos que têm sonhos na vida...
Foi assim que conheci este distinto senhor. Conversámos, passeámos, escutámos os pássaros e o som da água a correr para o lago... Aprendi mais uma pequena lição de vida de quem tem já 85 anos repletos de dias difíceis...
De quem já participou em guerras que não escolheu lutar! No fim de tudo, só tive pena de não saber o seu nome! Mas também não é importante... Pois ele é apenas um entre muitos cuja biografia daria um livro cheio de ensinamentos... Fica assim aqui apenas mais um registo de alguém que um dia sonhou poder sonhar!"
Dedicada a todos que têm sonhos na vida...
Foi assim que conheci este distinto senhor. Conversámos, passeámos, escutámos os pássaros e o som da água a correr para o lago... Aprendi mais uma pequena lição de vida de quem tem já 85 anos repletos de dias difíceis...
De quem já participou em guerras que não escolheu lutar! No fim de tudo, só tive pena de não saber o seu nome! Mas também não é importante... Pois ele é apenas um entre muitos cuja biografia daria um livro cheio de ensinamentos... Fica assim aqui apenas mais um registo de alguém que um dia sonhou poder sonhar!"
Dedicada a todos que têm sonhos na vida...
Domingo, 28 de Maio de 2006
Ser ou não Ser, eis a questão ...!?
Hoje é Domingo, por isso não se esqueçam de passar na Taberna ...